sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
S. Martinho
domingo, 30 de outubro de 2011
Adesão à Gincana Rock in Rio
Como vai funcionar?
5 TAREFAS + JOGO ONLINE
A Gincana é constituída por 5 (cinco) tarefas físicas, as quais terão o apoio e acompanhamento técnico de parceiros com competência e credibilidade nas diversas temáticas abordadas, e 1 (um) jogo online, designado por Gincana online, nos termos seguintes:
◦Tarefa 1: Recolha de embalagens (Amarelo)
◦Tarefa 2: Pulseira Por Um Mundo Melhor
◦Tarefa 3: Escola energeticamente eficiente
◦Tarefa 4: Escola eficiente – Uso eficiente da água
◦Tarefa 5: Escola Electrão
◦Gincana online
As tarefas compreendidas na Gincana serão desenvolvidas durante 5 meses, nos seguintes prazos:
1.Nov 2011 - 30.Nov 2011 : Recolha de embalagens (amarelo)
1.Nov 2011 - 31.Jan 2012 : Pulseira Por Um Mundo Melhor
1.Nov 2011 - 23.Mar 2012 : Escola energeticamente eficiente
1.Nov 2011 - 23.Mar 2012 : Escola eficiente – uso eficiente da água
1.Nov 2011 - 23.Mar 2012 : Gincana online
2.Jan 2012 - 23.Mar 2012 : Escola Electrão
Podes saber mais em: http://www.rockinriolisboagincana.com/
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Colocação dos ninhos
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
2011/2012 - Estamos de volta!!!!!
A foto quase oficial... p'ra semana há mais! |
Os novos elementos com problemas de imagem... |
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Vamos de férias mas não esqueça!
O Instituto de Meteorologia calcula diariamente o Risco de Incêndio, por concelho, estabelecendo 5 classes de risco: reduzido, moderado, elevado, muito elevado e máximo. Para saber o índice de risco de incêndio diário consulte: www.meteo.pt/pt/previsao/riscoincendio/risc_class_conc.jsp 1
Conselhos - Incêndios Florestais
A floresta desempenha um papel importante e essencial na conservação de equilíbrios fundamentais, na economia da região e na vida da comunidade, ocupando a grande parte do território do município. Os incêndios representam um bloqueio ao desenvolvimento sustentável do sector florestal e à conservação dos recursos naturais. Tem-se tornado cada vez mais evidente que em Portugal o Homem é um dos responsáveis pela ocorrência de incêndios florestais (seja por negligência ou intencionalmente) perante este cenário a sensibilização e a prevenção devem assumir um papel prioritário na resolução deste problema.
• Não fume na floresta ou em locais densamente arborizados;
• Não lance pontas de cigarro para fora da viatura quando circular de automóvel;
• Limpe o mato e arvoredo, numa distância mínima de 50 metros em torno de habitações;
• Guarde em local seguro, lenha, combustíveis e outros produtos inflamáveis que possua;
• Não use máquinas sem protecção de faíscas de combustão;
• Não deixe matos nem resíduos florestais cortados no interior das áreas florestais;
• Não deite lixo no chão, guarde-o em sacos de plástico e transporte-o até ao contentor mais próximo;
• Se for passear à Floresta leve a sua refeição preparada, para evitar acender fogueiras;
• Se notar a presença de pessoas com comportamentos estranhos, observe e informe sobre as características que possam conduzir à sua identificação.
Em caso de incêndio florestal:
• Alerte com a máxima urgência os bombeiros através do 112 (GRÁTIS), contribuindo para a sua intervenção rápida e eficaz;
• Sem por a sua vida em perigo, ao aperceber-se do inicio de um incêndio procure extingui-lo ou limitá-lo, com a ajuda de extintores, pás, enxadas, pulverizadores dorsais ou ramos, colaborando na sua extinção até à chegada dos bombeiros;
• Retire a sua viatura dos caminhos de acesso ao incêndio;
• Não prejudique a acção dos Bombeiros, seguindo as suas instruções, e disponibilize-se para ajudar a encontrar os melhores caminhos até ao incêndio.
Se o incêndio estiver perto da sua casa:
• Avise os vizinhos;
• Corte o gás e a electricidade;
• Molhe abundantemente as paredes e os arbustos que rodeiam a casa;
• Solte os animais, eles tratam de si próprios;
• Em caso de evacuação ajude a sair crianças, idosos e deficientes;
• Não perca tempo a recolher objectos pessoais desnecessários;
• Não volte atrás por motivo algum.
Se ficar cercado por um incêndio:
• Procure não entrar em pânico;
• Saia na direcção contrária à do vento;
• Refugie-se numa zona com água ou com pouca vegetação;
• Cubra a cabeça e o resto do corpo com roupas molhadas;
• Respire junto ao chão, através de roupa molhada, para evitar inalar o fumo;
• Aguarde a chegada dos Bombeiros se não conseguir sair sozinho.
Depois de um incêndio:
• Tome cuidado quando regressar a uma área recentemente ardida, podem haver reacendimentos. Verifique se existem zonas em combustão na sua casa ou à sua volta e extinga-os, caso existam;
• Se a sua casa for evacuada, regresse só quando os bombeiros o aconselharem;
• Assegure-se que a sua casa não está em risco de ruir. Tenha cuidado com os fios eléctricos expostos e outros perigos;
• Impeça as crianças de brincarem no local do incêndio a seguir à sua extinção. Lembre-se que há o perigo de reacendimento;
• Se as autoridades competentes solicitarem a sua ajuda nas operações de rescaldo e vigilância, COLABORE!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Projecto Ninhos - parceria com a Brintons
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Caminhada à Reserva Biológica de Cambarinho
sexta-feira, 22 de abril de 2011
22 de Abril - Dia da Terra
A Quercus, Associação Nacional de Conservação da Natureza, anunciou, no dia da Terra, os 7 pecados ambientais com que Portugal se depara. Identificados como pecados de insustentabilidade, estes são os principais problemas relacionados com o ambiente que Portugal apresenta:
1. O Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável caiu no esquecimentoA cimeira das Nações Unidas sobre o Ambiente e Desenvolvimento realizou-se há 8 meses, e o prometido Plano Nacional de Desenvolvimento Sustentável ainda não ganhou forma. Mais uma vez as promessas do governo, continuam somente a ser promessas e sem implicações práticas.
2. A remodelação ao financiamento das autarquias não é o correctoNuma fase em que o Governo decidiu alterar as taxas do Imposto de Selo e a contribuição autárquica é necessário ponderar o método de distribuição do financiamento público. Não se deve construir inconscientemente, há que ter em conta valores naturais e paisagísticos.
3. Portugal consume cada vez mais energiaVivendo em tempo de crise, Portugal apresenta valores preocupantes, tendo em conta que estamos em recessão económica e continuamos a aumentar a intensidade energética do país. Isto significa que para além de estarmos a gastar muito mais energia do que era suposto para a nossa face de desenvolvimento económico, estamos também a desperdiçar, cada vez mais, energia e recursos.
4. Excesso de tráfico em circulaçãoO excesso de carros e transportes em circulação origina: mais gasto energético, mais emissões, mais ruído e mais congestionamento.Portugal é um dos cinco países que está na rota para uma insustentabilidade no sector dos transportes, tendo também concentrações de poluentes muito acima da média do que é permitido pela legislação europeia.
5. Portugal desperdiça por ano 3 100 000 000 000 litros de águaPortugal consegue desperdiçar por ano vários milhões de litros de água. Apesar de existir um Programa Nacional para o Uso Eficiente de Água, este só teve parte teórico, pois nunca foi aplicado. É necessário que na agricultura, na indústria e no consumo privado, se faça um uso eficiente e sustentável da água.
6. A Conservação da Natureza ainda não passou à parte práticaApesar de já ter sido elaborada uma Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, muitos dos seus objectivos ainda continuam por concretizar. Os Planos de Ordenamento do Território das áreas protegidas continuam por implementar, bem como, ainda existem muitas áreas da Rede Natura 2000 por ordenar.
7. Reciclagem ainda longe dos hábitos portugueses. Reutiliza-se menos que o desejável, recicla-se menos que o esperado e no final de contas instalam-se mais incineradoras. A reutilização de embalagens com tara de retorno verifica-se menos, e a reciclagem urbana ainda não apresenta valores significativos para o ambiente. Por sua vez, a última opção desejável é aquele que se procura mais, a incineração, ou seja, a queima de resíduos.
Posto isto, é tempo de reflectir sobre o ambiente e aquilo que será o nosso futuro próximo. Estas opções calham a todos, e todos temos que contribuir.Tenha um papel activo para uma vida mais verde.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Hora do Planeta

terça-feira, 22 de março de 2011
Dia Mundial da Água: a pegada hídrica aumentou no planeta
A chamada de atenção é para os governos, para as organizações e as instituições, mas é também para as comunidades e para o indivíduo. Uma chávena de café num restaurante envolve um gasto de água na ordem dos 140 litros, se incluirmos a sua produção. Um quilo de carne exige 16 mil litros de água e uma simples T-shirt de algodão exige um consumo de 2 mil litros de água.
O recurso é escasso e a pegada hídrica aumenta de dia para dia. Portugal encontra-se entre os países que se apresentam com a pegada hídrica mais elevada por habitante, ocupando o sexto lugar entre um total de 140, diz o "Relatório Planeta Vivo 2008", da WWF - World Wild Fund for Nature, que tem os EUA à cabeça. Ao lado de Portugal estão quatro países da região mediterrânica - Grécia, Itália, Espanha e Chipre. O documento demonstra que o uso insustentável da água é um problema crescente e "o declínio dos ecossistemas hídricos é mais acentuado que o declínio da biodiversidade marítima e terrestre". Os responsáveis? O aumento das captações de água para a agricultura e o abastecimento urbano, as políticas de gestão da água e a perda de habitats devido à urbanização e à construção de infra-estruturas. Ao contrário do que possa parecer, a ideia não é proibir a produção de café, de alimentos ou de vestuário, sublinha Luís Silva, um dos responsáveis pela WWF Portugal.
"De que forma a economia sustentável pode ser mais competitiva?" Luís Silva acha que a questão é o ponto de partida para que a pegada hídrica comece a regredir. Por outro lado, "o Plano Nacional da Água, que devia ter sido terminado em 2010, ainda está atrasado", explica Francisco Ferreira, da Quercus, acrescentando que "não foi implementada nenhuma medida".
Esta é uma das razões para a ONU trazer o tema para debaixo de fogo. A ideia é responder ao desafio urbano, incentivar os governos e cada pessoa a participar activamente na procura de uma solução para o desafio da gestão da água. Há um ano, Ban-ki-moon dizia que "a água é o elo que une todos os seres vivos do planeta e está directamente ligada aos objectivos da ONU". Hoje, a importância da água doce e da sustentabilidade vai estar no centro do dia.
Sabes realmente quanta água gastas?
Experimenta, com a colaboração dos teus pais, estes simuladores e… ESPANTA-TE com os muitos euros que andas a desperdiçar! Juntos poderão poupar o ambiente e muitos euros mudando pequenos maus hábitos diários.
Simulador 1
Simulador 2
Simulador 3 - nem sempre funciona
Poupa água, pois é um bem precioso que escasseia cada vez mais!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Dia Mundial da Floresta
domingo, 20 de março de 2011
Hora do Planeta
A Hora do Planeta é uma iniciativa da rede WWF que incentiva cidadãos, empresas e governos a apagarem as luzes por uma hora mostrando assim o seu apoio à luta contra as alterações climáticas.
domingo, 13 de março de 2011
Dia Mundial da Água
Podes ainda saber mais sobre esta temática em http://www.deco.proteste.pt/agua/poupar-agua-em-casa-s524741.htm
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Olimpíadas da Floresta
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Visita ao Centro Ciência Viva da Floresta - Proença-a-Nova
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
As Zonas Húmidas
Comemora-se hoje, dia 2 de Fevereiro, data que coincide com aquela em que foi assinada a Convenção de Ramsar, no Irão, em 1971, o dia mundial das zonas húmidas. Esta Convenção entrou em vigor em 1975, com o objectivo de defender as zonas húmidas do mundo inteiro sendo o seu resultado mais significativo a assinatura de um Tratado, pelos países participantes, com o objectivo de promover a cooperação internacional, para a conservação e utilização racional dos habitats aquáticos. Deste Tratado resultou também a criação de uma lista de zonas húmidas de importância internacional. Essa lista está composta, actualmente por 1578 sítios classificados a nível mundial com uma superfície equivalente de mais de 108 milhões de hectares
Em Portugal, foram reconhecidas 12 zonas húmidas, que correspondem a mais de 66 mil hectares de território nacional e que fazem parte da referida lista: Estuário do Tejo, Ria Formosa (Algarve), Paul de Arzila, Madriz e Taipal (Coimbra), Paul do Boquilogo (Santarém), Lagoa de Albufeira, Estuário do Sado, Ria de Alvor, Lagoa de Santo André, Lagoa da Sancha (Litoral Alentejano), Sapais de Castro Marim (Algarve) e Paúl da Tornada (Leiria). Estes sítios foram seleccionados, por um sistema de classificação, relacionado com a importância internacional que possuem, de acordo com quatro critérios:
- Representatividade e unicidade do ecossistema;
- Valores da fauna e flora;
- Importância na Conservação de aves aquáticas;
- Importância na Conservação de peixes.
De acordo com o texto ratificado na Convenção de Ramsar, as zonas húmidas são definidas como "zonas de pântano, charco, turfeira ou água, natural ou artificial, permanente ou temporária, com água estagnada ou corrente, doce, salobra ou salgada, incluindo águas marinhas cuja profundidade na maré baixa não exceda os seis metros". As zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e produtivos do mundo, em termos de diversidade biológica, possuindo grandes concentrações de aves aquáticas, mamíferos, répteis, anfíbios, peixes e invertebrados. Estes espaços têm associados muitos valores e funções, tais como o controlo de inundações (retendo o excesso de água), reposição de águas subterrâneas, regulação do ciclo da água, produção de biomassa, retenção dos sedimentos e nutrientes, mitigação das alterações climáticas (através da captura de dióxido de carbono da atmosfera e a libertação de oxigénio, com a fotossíntese) e valores culturais, turísticos e recreativos.
Além de todos os benefícios expostos, as zonas húmidas são também essenciais na minimização dos problemas ambientais mais significativos, com que nos deparamos hoje em dia: o efeito-estufa e os possíveis efeitos das alterações climáticas e a disponibilidade de água doce. No entanto, as zonas húmidas são ecossistemas sensíveis e encontram-se gravemente ameaçados, a nível mundial, pela poluição, urbanização e industrialização, intensificação da agricultura, pesca e piscicultura, caça ilegal, abandono e transformação de salinas e turismo insustentável. Em Portugal, estas zonas encontram-se também em risco, pois o nosso país não cumpriu as obrigações, assumidas aquando da assinatura da Convenção, em 1980, relacionadas com a preservação destes ecossistemas. Estas obrigações, envolviam, entre outras medidas, elaborar planos de ordenamento e de gestão para as zonas húmidas, com vista à sua utilização sustentável. De acordo com a Quercus, 10 das 12 zonas húmidas integradas na Convenção não possuem plano de ordenamento. As excepções são, a Ria Formosa e o Paul de Arzila. Perante as ameaças que as zonas húmidas enfrentam, torna-se urgente e prioritária a adopção de medidas concretas, tais como: Divulgação e sensibilização acerca dos benefícios de preservação destas zonas, cumprimento da legislação sobre esta matéria, desenvolvimento de planos de ordenamento, de gestão e de medidas de recuperação das mesmas, com vista à conservação destes ecossistemas que têm uma importância vital para a humanidade.